Dissecado - CDs Rebel Heart - Madonna

Madonna lança seu décimo-terceiro álbum de estúdio da forma que o mundo inteiro sabe que é a que ele menos gostou em toda sua carreira. Tantas músicas vazadas e alteradas por conta dos vazamentos contribuíram para o que é o álbum mais longo de sua arreira: um total de 23 músicas inéditas, quase o dobro do normal de faixas lançadas por ela. O lançamento foi apressado (inclusive a Maverick, que pertencia a Madonna e ainda pertence a Guy Oasery, foi utilizada para agilizar o lançamento) e Madonna com certeza não teve um feliz natal em 2014.

Rebel Heart marca o primeiro vinil de sua carreira a não contar com o número máximo de faixas disponíveis, tendo inclusive sua capa igual à edição Deluxe, com as mesmas 19 músicas. Em CD temos 3 edições, 14 faixas (standard), 19 (deluxe) e 25 em 2 discos (super deluxe). Existem versões regionais na europa e ásia que contém remixes adicionais, porém nada de faixas inéditas. E é para estas três edições em CD que vamos olhar agora? Pronto? Então venha comigo ver faixa a faixa de Rebel Heart. É só apertar o Ctrl e clicar nas fotos para ampliar!

Por escolha eu não ouvi nenhuma das demos e aqui não é um espaço para mimimi de demo x oficial.

EDIÇÕES STANDARD – DELUXE – SUPER DELUXE


01_ Living for Love
A primeira coisa que eu realmente gostei da música é ela começar o álbum com a palavra “first”. A faixa continua de forma tranquila e reafirma que se trata de um álbum da Madonna, ou seja, deixe para trás tudo o que você conhece dos álbuns anteriores e abrace o novo. A primeira faixa já denuncia o estilo do álbum com instrumentais longas e pontuais durante a execução das músicas. Confesso que precisei de tempo para me acostumar à ideia, mas o conjunto da obra realmente fica harmonioso e tudo funciona bem.

02_ Devil Pray



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Um minuto de silêncio a todos os ignorantes que se recusam a buscar informações e preferem acreditar na superfície ao invés de saber do que a música se trata. Não, a música não é uma adoração ao demônio, ninguém vai rezar para o diabo. O refrão é claro quando diz “se você quiser salvar sua alma, devemos todos andar juntos e fazer o diabo rezar”. Eu não sei até onde vai o conhecimento de interpretação textual de cada um ou o conhecimento histórico-religioso, mas é necessário um poder bom e puro grande e forte o bastante para conseguir fazer o diabo rezar. Então vamos pensar nisso.

Sobre a música: como toda faixa 2 da Madonna é uma música com instrumental bem carregada e representativa que ajuda em 80% a determinar o tom do álbum todo e, neste caso, a mensagem é mais clara do que nunca: Madonna segue a tendência pop atual de investir mais na música do que na dança e isso me deixa muito curioso para saber de fato como será a Rebel Heart Tour.

03_ Ghosttown
A terceira balada do álbum começa de forma tradicional e com letra forte. Os vocais da Madonna estão mais fortes que nunca, inclusive comparado às duas faixas que a antecedem. A composição transparece confiança e que Madonna está trilhando um caminho seguro e sem erros. Todos os elementos estão ali: a transição entre estrofes com instrumental forte, a repetição de metade do refrão quase à capela, é um pacote realmente completo. A música é uma forma excelente de encerrar o show deixando todos com um ar gratificante de esperança.
04_ Unapologetic Bitch
A instrumental longa serve para romper com o trio de abertura e a velocidade dos versos também se une para formar de uma vez o conceito inteiro do álbum: parte rebel, parte heart. Para não ficar nada destoado demais, o elemento de instrumental forte e longa no meio da música é reutilizado de forma muito boa nesta faixa que deixa os sedentos por bate-cabelo bem satisfeitos. Madonna também usa esta música como a primeira de várias no álbum que vão lutar contra a “word police”, colocando o título com o linguajar baixo escrito por extenso e sem se importar com isso.

05_ Illuminati

A peça mais estranha de todo o quebra-cabeça do Rebel Heart. Sabe aquela música tão estranha que você começa a gostar e dançar antes mesmo de entender o que está acontecendo? Madonna acerta na mosca com três elementos de canto bem distintos usados em sequência: das estrofes comuns puramente faladas passando pela ponte cantada até chegar ao refrão em um falsete digno de Like a Virgin. A letra é bastante contraditória e, ao menos para mim, parece apenas um monte de lenha na fogueira para nada. Então parem de fazer teorias conspiratórias malucas sobre a Madonna e continue rezando para que mais uma turnê chegue ao Brasil.

06_ Bitch I’m Madonna (feat. Nicki Minaj)
Britney Spears, Justin Timberlake, Mia, todos eles deram uma “caída” depois de um feat. com a Madonna e eu estava esperando a Nicki ir pelo mesmo caminho depois de Give Me All Your Luvin’ e I Don’t Give A, entretanto parece que o pacto não foi forte o bastante e a véia resolveu chamar a Nicki mais uma vez para tentar de novo sugar a juventude dela (a julgar pelo Met Gala, acho que conseguiu).

Essa música tem o melhor uso de instrumental no meio da música do álbum todo e te dá vontade, onde quer que você esteja, de parar tudo e bater várias vezes na bunda de alguém enquanto rebola junto. A letra é um tanto quanto vazia e egocêntrica e parece ter vindo direto das sobras da Turnê do Estica & Puxa.

07_ Hold Tight
Acho que o fato da Madonna ter liberado as seis primeiras faixas em 2014 sempre me faz achar que Hold Tight tem um que gritante de faixa 1 e a música realmente te dá a sensação de que algo bom e grande está para acontecer. Porém eu não consigo enxergar a Madonna cantando essa música, que além de ser um filler enorme, parece coisa de “todo mundo canta junto batendo palma”. E então você lembra de Superstar, Incredible, Forbidden Love e Intervention e então a compreensão te atinge com a velocidade do flop de Lotus.

08_ Joan of Arc
Um café quente na xícara às cinco da manhã observando o dia começar do lado de fora de um grande cômodo. Eu consigo claramente ver um clipe a céu aberto sobre o telhado de algum prédio com um coro ao fundo intercalando com imagens da Madonna artista e da Madonna mulher e mãe (inclusive a foto de formatura da escola da Lourdes Maria). A música toda segue a vibe da anterior e te dá a sensação de que algo melhor vai acontecer para você em breve. Toda a imagem do álbum gira com cada vez mais força em torno de fazer as pazes com o passado e ter a coragem necessária para aceitar tudo aquilo que o futuro pode trazer para você. A tranquilidade da instrumental que chama a atenção para os vocais colabora muito bem com a ideia.

09_ Iconic (feat. Chance The Rapper and Mike Tyson)
Sério, precisava do Mike Tyson? Mesmo? Tem certeza? Então tá bom. É só no começo mesmo. E assim chegamos à música chiclete do álbum. Eu mesmo já perdi a conta de quantas vezes, mesmo ouvindo outras músicas, meu cérebro ligava no “Iconic” do refrão e se recusava a tocar outra coisa. Refrão curioso esse, que é feito por uma única palavra e uma instrumental irritante e mesmo assim você não consegue tirar da cabeça. O mais interessante da faixa é que ela nos prepara para um álbum longo. Normalmente a nona música já iniciava o fim do álbum, que ocorreria em duas ou três faixas. Desta vez, considerando a versão “programada” por Madonna, temos 19, então estamos chegando ao centro. E Iconic transpira essa sensação.

10_ HeartBreakCity
Taí uma balada que eu acho que não está bem localizada. Na verdade, ouvindo HeartBreakCity eu chego até a ponderar se Iconic, ao invés de tão brilhantemente colocada para iniciar o meio do álbum, não foi enfiada ali apenas para não ficar cansativo ouvir Joan of Arc e HeartBreakCity juntas. A faixa é ótima e eu tenho certeza que ficaria ótima no palco, mas a primeira parte dela fica um tanto cansativa depois de tanto oscilarmos entre a balada e o agitado. E então a música atinge o seu refrão e mostra todo o seu potencial e então você até perdoa a primeira parte e realmente aproveita esta balada em crescimento. 

11_ Body Shop


Confesso que esta é a única música do álbum inteiro que me deixou desapontado por não ser agitada. Ou será que eu ainda estou sob a influência de Candy Shop depois de sete anos? Deve ser isso. Mas quando entram as palmas e a instrumentais que mais parecem obra do Kalakan Trio, você já começa a ver a música sendo cantada junto com Miles Away em cima do palco e todos batendo palma e se divertindo no meio do bloco mais descontraído do show. A música quebra a transição constante e cansativa que foi criada pelas seis faixas anteriores e faz com que as baladas do álbum evoluam até alcançarem mais uma agitada. A execução está impecável e Madonna parece bem à vontade cantando a música.

12_Holy Water
De várias formas ao longo de Rebel Heart Madonna paga tributo a eras passadas de sua carreira, não exatamente copiando seus estilos antigos, mas fazendo referências (algumas óbvias). Holy Water é uma música incrível que fala unicamente sobre o líquido lubrificante que sai da perseguida da véia. Além disso ela ainda diz que o Kanye West (co-produtor da música) gosta mais da buceta dela (Yeezus loves my pussy best – sim, usando o apelido Yeezus do cantor para ficar ainda mais próximo do título da música). A instrumental e a letra são muito bem encaixadas e a vontade de bater com a bunda no chão é maior nestes quatro minutos do que em toda a carreira da esposa do melhor amigo do Yeezus.

13_ Inside Out
Por falar na esposa do melhor amigo do Yeezus, olha a Madonna aqui bancando a Beyoncé e fazendo música com título de música #dasamyga. Não, não é aquela Inside Out chatíssima do Femme Fatídico, é na verdade uma balada apocalíptica bem legal e bem crua e pura. Assim como Ghosttown, é uma música com baixas apostas e que fica no campo seguro e conhecido por Madonna, sendo, então, mais uma balada bem estruturada e de bela execução no álbum. O interessante é saber que a versão standard se aproxima do fim.

14_ Wash All Over Me
Tá, a Madonna é velha. Sei disso. A questão é que, assim como Ray of Light, Rebel Heart é um álbum para corações rebeldes e, acima de tudo, um pouco mais calejados e um tantinho amadurecidos. É necessário ao menos uma vez na vida ter parado com tudo e aceitar o que a vida te desse, mesmo que fosse o fim. É importante reconhecer que a chuva que lava a alma não vem num dia feliz. É essencial admitir que abrir mão é a única forma de realmente crescer e merecer. Somente assim você poderá entender como a melancolia de Wash All Over Me é fantástica. Apenas desta forma esta música vai fazer você poder olhar para trás na sua vida e saber que você é mais forte hoje do que jamais foi. Música incrível da primeira à última nota e uma forma incrível de encerrar o álbum.

EDIÇÕES DELUXE - SUPER DELUXE

15_ Best Night
Realmente há aqui um que de continuidade bônus. Uma batida hip hop forte que casa com a suavidade potente de seu vocal na música. A temática forma uma tríplice com Holy Water e a ainda por vir S.E.X. e Madonna deixa clara a mesma mensagem de sempre: ninguém sabe foder melhor que ela e ela está disposta a te ensinar. Nada de Dita, apenas Madonna expressando sua sexualidade sem alterações ao longo do tempo.

16_ Veni Vidi Vici (Feat. Nas)
Uma das baladas mais fortes do álbum e que cumpre com perfeição o papel de abrir o caminho para o fim do disco. As referências claras aos títulos dos singles mais fortes da Madonna até Music me deixam maravilhado e com a pergunta de quando sai a continuação pra falar de American Life pra frente (vai dizer que não cabia um "I Died Another Day" nessa música?) Talvez se tivesses tirado o Nas e colocado um rap da própria Madonna teria ficado simplesmente impecável; afinal é uma música muito íntima e eu realmente acho que não deveriam haver "intrusos". Sempre achei legal o título em latim e a frase em inglês na música. Música realmente incrível.

17_ S.E.X.
Eu sei que muita gente vai me achar louco, mas essa é a minha faixa favorita no álbum todo. Do começo ao fim a vontade de tirar a roupa e batizar cada cômodo da casa por uma semana sem ser interrompido é enorme. A letra fácil e a batida convidativa são melhoradas pelo refrão semi-gemido. A instrumental sugere uma calmaria forte que deixa tudo mais gostoso. Tem como ficar melhor? Claro que tem! A lesson in sexology que até eu tive muito o que aprender nela. Não dá pra parar de ouvir.

18_ Messiah
Mais uma que eu esperava ter uma pegada Hip Hop, porém fiquei felizmente surpreso com a faixa que ouvi. É muito raro ver a Madonna fazer uma música onde se mostra tão submissa a seu alvo amoroso. Temos aqui mais uma música de título religioso e, assim como as que a antecederam no álbum, a música não é exatamente sobre o que você espera. Há inclusive a menção de realizar um feitiço à luz de uma vela para que ele a ame. O mais curioso é ver como o amor dela é do mais puro instinto protetor. A música traz uma calmaria interessante que nos guia tranquilamente à última faixa do disco deluxe e também do disco 1 da edição super deluxe.

19_ Rebel Heart
Muita gente achou estranho a faixa-título não estar presente na edição standard do álbum e, mesmo achando que Wash All Over Me teve a sua chance cumprir bem um papel de última faixa, eu concordo que ficou estranho.

Rebel Heart é mais uma faixa onde Madonna olha pra trás em sua vida e admite os riscos insanos que correu para chegar onde está hoje.  A faixa realmente tem um ar de última música e é de longe a melhor opção para fechar tudo, dando ao álbum a sensação de algo íntimo, como um lual com cinco amigos cantando ao som de um violão e à luz e ao calor de uma fogueira. Portanto realmente não haveria outro lugar para ficar que não fosse no fim do disco. A melodia é agradável e bem casada com o vocal e a letra, que sugere que em breve veremos uma Madonna bem mais amadurecida que nunca.

EDIÇÃO SUPER DELUXE

Disco 2

01_ Beautiful Scars
Apenas ouvindo no computador ou no celular e afins para ouvirmos todas as faixas em sequência e eu devo dizer que não fico muito feliz com o resultado. Dá pra sentir a qualidade sonora caindo um pouco e é uma experiência não muito agradável. Ao menos a sensação dura pouco e a bela melodia da música logo nos encanta e podemos ouvir um pouco mais desta Madonna que reconhece suas próprias falhas e defeitos e está disposta a construir junto ao invés de apenas querer engrandecer o outro lado. Assim como Best Night é bem clara a sensação de conteúdo bônus adicional.

02_ Borrowed Time
É agradável e parece que ela colocou a temática de History e It's So Cool numa caneca e misturou tudo com carinho e cuidado pra ficar suave de ouvir. É mais uma música no estilo "Não temos tempo para guerra, devemos aproveitar o que temos para construir o bem" e, mesmo sendo uma excelente ideia sendo mais uma vez muito bem executada, é mais uma figurinha pro álbum. Daqui a pouco vai dar pra juntar todas essas e fazer uma coletânea "Madonna - World Peace".

03_ Addicted
Primeiro ela esperou quatro álbuns (ou onze anos) pra repetir título de uma música dela mesma, mas agora vai de um pra outro mesmo e temos Addicted que é incrivelmente boa e eu quero já um Mash Up com I'm Addicted. O refrão é pegajoso e dançante e leva a gente pra pensamentos muito legais de praia, sol e palmeiras (não, pera.....) De qualquer forma é uma faixa magnífica.

04_ Graffiti Heart
Cara, que refrão divertido! A música parece um pouco datada na transição para o terceiro milênio, mas ela soa bem e agrada. É uma pena que acaba do nada para ser seguida por dois remixes de Living for Love.

05_ Living for Love [Paulo & Jackinsky Full Vocal Mix]
Tá, eles usam o vocal todo, mesmo assim que tuntz tuntz mais previsível. Cadê a versão do Grammy? Cadê qualquer coisa melhor que isso?

06_ Living for Love [Funk Generation & H3drush Dub]
Claro que fica pior que um tuntz tuntz datado. Um dub. Thanks, Madonna. Você nem tinha músicas de sobra pra colocar aqui. ¬¬

----------------- DESIGN -----------------
Agora vamos falar da parte divertida? Tudo bem que eu sinto (muita) saudade da época onde havia apenas uma versão de um álbum e pronto, mas com fãs como nós que acabam comprando tudo, é óbvio que o próximo álbum vai ter Standard, Deluxe, Super Deluxe, Platinum, Paid Sample, The Second Release e por aí vai. Mas o que eu mais gosto na Madonna é que desde Celebration, cada edição tem uma capa totalmente diferente, não mudando apenas um detalhe. Assim como MDNA, ela foca a divulgação da arte de capa na edição deluxe, se referindo a tal como a capa oficial do álbum. 

ALGUÉM TROCA O DESIGNER, PELO AMOR DE DEUS! Legal que o cara é Brasileiro, mas isso só tá reafirmando a imagem que Brasileiros são preguiçosos. Por favor, o estilo do encarte é o MESMO desde Confessions on a Dancefloor. Eu tô reclamando disso desde que comecei o Blurrei e mais uma vez temos página com foto e página com fundo e texto. Primeiro foi título de música, depois verso de música, depois "vamos aprender a soletrar MADONNA" e agora título de música de novo. Chega.

Inclusive o mesmo estilo de não usar o nome dela na capa foi mantido. No MDNA introduziram o nome dela na parte que vem ao lado da capa por baixo da bandeja. Isso foi devidamente copiado no Rebel Heart.

Eu vi uma página dizendo que a capa do Super Deluxe seria "Rebel", da Standard, "Heart" e da Deluxe, "Rebel Heart". Eu acho legal que essa ideia fica mais clara ainda olhando para arte dos discos. Os discos da super deluxe são pretos com o texto branco, os da standard também trazem o teto branco, mas possuem também o fundo com a mancha vermelha presente nas páginas do encarte e a edição deluxe une os dois, com o disco preto e sem mancha, porém com o texto vermelho.

Eu sou apaixonado pela contracapa das edições standard e deluxe. São de um bom gosto tão incrível que nem dá pra acreditar que foram feitas pela mesma pessoa que assinou a arte do MDNA. O que eu não fiquei feliz foi com a super deluxe. A foto é legal, mas eu queria a mesma arte, com fundo preto.

Falando da super deluxe, genial, não? A ideia de colocar 12 páginas de encarte como dobras por cima das duas bandejas foi realmente um golpe de mestre e é lindo de se ter na estante. Ao olhar para as edições físicas na sua mão, dá pra entender o motivo da edição super deluxe acompanhar o nome da Madonna na capa, pois não existe a bandeja visível com o nome dela. E seria realmente feio e confuso colocar o nome do mesmo tamanho e na mesma posição. Sem contar que ocuparia o espaço daquele nada singelo selo de Parental Advisory. É sério que tinha que ser daquele tamanho?

Mais uma vez a Interscope se confunde com as tiragens de seus discos duplos no Brasil. Rebel Heart teve sua edição super deluxe lançada numa tiragem inicial de 5.000 cópias. Porém, como parece que sempre acontece toda vez que uma edição tem dois discos, o disco 1 vem com a tiragem escrito AB. Isso irrita. E muito.

Pessoal, é isso! Não se esqueçam de comentar aqui usando o Facebook e compartilhar esta postagem com os seus amigos para dar aquele incentivo moral para que eu crie mais postagens.

Até a próxima!

RTafuri

Blogger fajuto que sempre diz que vai dedicar mais tempo ao site e nunca cumpre o que promete. Está há cinco anos mantendo o site no ar e todo esse tempo sem saber o que o faz falar dele mesmo na terceira pessoa.

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