Roubando a ideia do Anderson, do Rosebud É o Trenó, eu decidi listar os 10 maiores filmes da minha vida e, para poder julgar, eu desconsiderei quaisquer detalhes de enredo ou produção, ou crítica e bilheteria - eu pensei única e exclusivamente no impacto que cada um teve sobre mim e ajudaram a criar minha identidade de CinéfiloBlockbusterComBomGosto. Segue abaixo o post mais pessoal que eu já fiz (e provavelmente vou fazer). Divirtam-se e sintam-se livres a colocar a lista de vocês nos comentários!
Eu nunca me prestei a assistir às sequências e nem sei se são boas ou não. O que me importa com "Efeito Borboleta", além da possibilidade de alterar o passado e rezar por um bom futuro, é ter visto um filme e, pela única vez na vida, ter que ter pausado ele no meio pra poder recapitular tudo e ter certeza que eu estava acompanhando a história adequadamente. Prometi a mim mesmo que nunca mais aconteceria novamente. Eu tinha 16 anos.
A coisa que eu mais detesto no mundo é levar susto em lugares públicos e é por isso que eu sempre me recuso veemente a assistir a qualquer filme de terror ou suspense no cinema. E, após ter visto Cisne Negro duas vezes no cinema apenas no fim de semana de estreia eu pulei na cadeira com muita frequência assim como enterrei a cara no braço quando ela arranca a pele do dedo. Até a trilha sonora me assustava (embora eu a escute bastante hoje). O que torna o filme tão especial assim foi a segunda sessão, onde não mais me surpreendi e tive que reprimir uma ligeira vontade de rir a cada pulo em conjunto da sala lotada. Isso somado ao fato de ter diminuído um pouco minha repulsa por levar susto em público, já que não tinha muito para onde fugir. Eu tinha 22 anos.
08 - 007: Um Novo Dia Para Morrer (2002 - assistido em 2003)
Eu ainda não era fã de Madonna, embora adorasse "Die Another Day" e muito menos eu gostava de 007, pois os classificava como "filme adulto e chato". Numa tentativa de assistir a "Harry Potter e a Câmara Secreta" provavelmente pela sétima vez eu estava numa situação na qual fui forçado a ir feliz a uma sessão do novo 007 se ainda quisesse alimentar qualquer esperança de conseguir um ingresso para Harry Potter. Assumo que nem reconheci Madonna, mas gostei muito do filme, que abriu espaço para que eu apreciasse filmes de ação, gênero que até hoje é o que menos gosto, mas à época, era fervorosamente contra. Eu tinha 14 anos.
Além de marcar a primeira vez em que eu fui ao cinema sozinho (depois da escola para estrear minha carteirinha nova), o filme, assim como 007, abriu espaço na minha mente para um gênero cinematográfico contra o qual eu era tomado de muitos preconceitos: o cinema nacional. Eu me diverti muito com o filme, que também foi o primeiro que eu vi com um personagem abertamente homossexual, e fiz questão de garantir meu DVD assim que estivesse a um preço justo (leia-se na promoção das Lojas Americanas). Eu tinha 16 anos.
O primeiro filme adulto que eu vi no cinema e em grande estilo. Após um dia de exames médicos e, ao expressar minha vontade de conhecer o Bon Marché de Guadalupe, minha mãe satisfez minha vontade, desconsiderando a hora. Fiquei maravilhado ao ver que o mercado tinha duas salas de cinema e que uma estava passando Titanic, mais ainda por saber que ainda havia uma sessão a se iniciar naquele dia, às 23h (faltava menos de uma hora e passei o tempo numa banca, onde descobri a existência do "Almanaque do Gibizinho Turma da Mônica", já em seu segundo volume). Nem precisei implorar para assistir, tendo que apenas prometer que aguentaria ver o filme até o final. A sala (minúscula) estava consideravelmente cheia e cumpri minha palavra. Fiquei meses praticamente embasbacado pela magnitude da obra que não conseguia enxergar a tragédia do acidente real. Eu tinha 10 anos.
A situação ter sido mais que especial é um grande fator para toda minha consideração com o filme, mas ele também me mostrou que ser animação não quer dizer falar sobre brincadeiras e risos constantes e, assim como todos os adultos na sessão, eu estava à beira das lágrimas ao fim do filme. Vários momentos únicos se seguiram à sessão e, após assistir a Shrek 4 no dia seguinte, eu havia então reconhecido que muito fora causado pelo filme.
Não é o enredo dele nem nada (eu levei anos para entender a profissão de Julia Roberts no filme - principalmente a cena de sexo oral na primeira noite - muito menos entendia o que eram aquelas coisas coloridas e redondas que ela mandava ele escolher uma), mas incansáveis sessões desse filme marcam minha memória desde os primeiros registros dela. Lembro das sessões na Tela Quente que eram obrigatórias e que a maior festa aqui em casa foi quando minha avó ganhou a fita do filme da Coleção Caras. Eu tinha 2 anos.
Eu já fui propenso a gostar do filme só por ser a primeira vez em que participei de fato do Festival do Rio, isso sem contar com o próprio enredo do filme que pra época em que eu o vi, também expandiu bastante a maneira com a qual eu via muitas coisas. Isso sem contar que eu fiquei muito feliz de ver o Josh Hutcherson, de quem eu gostava bastante desde ABC do Amor. Ter visto o filme começado sentado na escada do corredor da sala tornou tudo ainda mais especial, principalmente ter assistido ao começo perdido do filme por engano mais tarde no mesmo dia, na espreguiçadeira do cinema do Shopping da Gávea.
Eu escrevi o post assistindo ao filme e, mesmo depois de tanto tempo (agora que percebi que as atuações dele são realmente fracas e a direção é ainda pior) ele ainda é o segundo filme mais importante pra mim, pois me ensinou as duas maiores lições que carrego comigo profissionalmente: não importa o quão bom eu seja em algo, eu nunca vou estar realmente satisfeito se não amar o que fizer, da mesma forma que se eu tiver paixão o bastante não importa se minha técnica é bem falha, eu vou conseguir meu lugar de destaque. A segunda lição é: "O professor sou eu e eu comando minha aula como eu achar válido. Se você tiver algum problema, sinta-se livre pra sair". Foi com esse filme que eu inventei a expressão "Pessoa Dementadora", sobre a mãe de Maureen. Eu tinha 13 anos.
Se eu for realmente explicar de forma detalhada tudo o que Harry Potter significa pra mim, blog nenhum seria o bastante. Agradeço a J. K. Rowling todo meu gosto atual pela leitura e pelo cinema, assim como todo meu conhecimento da língua inglesa que é como eu ganho a vida. Já critiquei muito Harry Potter por puro preconceito ("que falta de criatividade um título 'Alguém e Alguma Coisa'", eu dizia antes de ler a série). Minha irmã me arrastou para assistir ao primeiro filme e eu dormi bem na cena em que Quirrel revela seu verdadeiro eu. Mas fiquei curioso pra saber como era a cena e levei minha mãe pro cinema. E ali tudo aconteceu. No meu aniversário em 2002 eu exigi ganhar os quatro livros e os devorei em um mês. Em 2003 a pressa me fez comprar o livro em inglês e eu corri para ler (mesmo sendo um aluno pré-intermediário que havia abandonado o curso). Os filmes sempre me agradaram e eu sempre defendi "Enigma do Príncipe" por contar a história dele de forma eficaz sem depender do livro, por mais que seja exagerado nesse aspecto. Gosto de assistir aos filmes até hoje e de ver os extras incansavelmente. E, como todo bom fã de Harry Potter, aqui vai minha indiscutível ordem de preferência dos filmes: 4-7-3-6-5-2-1. Eu tinha 14 anos quando tudo começou pra mim e hoje, aos 23, não vejo ainda quando vai acabar.
Menção Honrosa: "O Rei Leão" (1993), a primeira vez que fui ao cinema, mas não gosto do filme. Tinha 5 anos.
E você? Quais são os filmes da sua vida? Diga nos comentários!
10 - Efeito Borboleta (2004)
09 - Cisne Negro (2010 - assistido em 2011)
08 - 007: Um Novo Dia Para Morrer (2002 - assistido em 2003)
Eu ainda não era fã de Madonna, embora adorasse "Die Another Day" e muito menos eu gostava de 007, pois os classificava como "filme adulto e chato". Numa tentativa de assistir a "Harry Potter e a Câmara Secreta" provavelmente pela sétima vez eu estava numa situação na qual fui forçado a ir feliz a uma sessão do novo 007 se ainda quisesse alimentar qualquer esperança de conseguir um ingresso para Harry Potter. Assumo que nem reconheci Madonna, mas gostei muito do filme, que abriu espaço para que eu apreciasse filmes de ação, gênero que até hoje é o que menos gosto, mas à época, era fervorosamente contra. Eu tinha 14 anos.
07 - Sexo, Amor e Traição (2004)
Além de marcar a primeira vez em que eu fui ao cinema sozinho (depois da escola para estrear minha carteirinha nova), o filme, assim como 007, abriu espaço na minha mente para um gênero cinematográfico contra o qual eu era tomado de muitos preconceitos: o cinema nacional. Eu me diverti muito com o filme, que também foi o primeiro que eu vi com um personagem abertamente homossexual, e fiz questão de garantir meu DVD assim que estivesse a um preço justo (leia-se na promoção das Lojas Americanas). Eu tinha 16 anos.
06 - Titanic (1997 - assistido em 1998)
O primeiro filme adulto que eu vi no cinema e em grande estilo. Após um dia de exames médicos e, ao expressar minha vontade de conhecer o Bon Marché de Guadalupe, minha mãe satisfez minha vontade, desconsiderando a hora. Fiquei maravilhado ao ver que o mercado tinha duas salas de cinema e que uma estava passando Titanic, mais ainda por saber que ainda havia uma sessão a se iniciar naquele dia, às 23h (faltava menos de uma hora e passei o tempo numa banca, onde descobri a existência do "Almanaque do Gibizinho Turma da Mônica", já em seu segundo volume). Nem precisei implorar para assistir, tendo que apenas prometer que aguentaria ver o filme até o final. A sala (minúscula) estava consideravelmente cheia e cumpri minha palavra. Fiquei meses praticamente embasbacado pela magnitude da obra que não conseguia enxergar a tragédia do acidente real. Eu tinha 10 anos.
05 - Toy Story 3 (2010)
A situação ter sido mais que especial é um grande fator para toda minha consideração com o filme, mas ele também me mostrou que ser animação não quer dizer falar sobre brincadeiras e risos constantes e, assim como todos os adultos na sessão, eu estava à beira das lágrimas ao fim do filme. Vários momentos únicos se seguiram à sessão e, após assistir a Shrek 4 no dia seguinte, eu havia então reconhecido que muito fora causado pelo filme.
04 - Uma Linda Mulher (1990)
Não é o enredo dele nem nada (eu levei anos para entender a profissão de Julia Roberts no filme - principalmente a cena de sexo oral na primeira noite - muito menos entendia o que eram aquelas coisas coloridas e redondas que ela mandava ele escolher uma), mas incansáveis sessões desse filme marcam minha memória desde os primeiros registros dela. Lembro das sessões na Tela Quente que eram obrigatórias e que a maior festa aqui em casa foi quando minha avó ganhou a fita do filme da Coleção Caras. Eu tinha 2 anos.
03 - Minhas Mães e Meu Pai (2010)
Eu já fui propenso a gostar do filme só por ser a primeira vez em que participei de fato do Festival do Rio, isso sem contar com o próprio enredo do filme que pra época em que eu o vi, também expandiu bastante a maneira com a qual eu via muitas coisas. Isso sem contar que eu fiquei muito feliz de ver o Josh Hutcherson, de quem eu gostava bastante desde ABC do Amor. Ter visto o filme começado sentado na escada do corredor da sala tornou tudo ainda mais especial, principalmente ter assistido ao começo perdido do filme por engano mais tarde no mesmo dia, na espreguiçadeira do cinema do Shopping da Gávea.
02 - Sob a Luz da Fama (2000 - assistido em 2001)
Eu escrevi o post assistindo ao filme e, mesmo depois de tanto tempo (agora que percebi que as atuações dele são realmente fracas e a direção é ainda pior) ele ainda é o segundo filme mais importante pra mim, pois me ensinou as duas maiores lições que carrego comigo profissionalmente: não importa o quão bom eu seja em algo, eu nunca vou estar realmente satisfeito se não amar o que fizer, da mesma forma que se eu tiver paixão o bastante não importa se minha técnica é bem falha, eu vou conseguir meu lugar de destaque. A segunda lição é: "O professor sou eu e eu comando minha aula como eu achar válido. Se você tiver algum problema, sinta-se livre pra sair". Foi com esse filme que eu inventei a expressão "Pessoa Dementadora", sobre a mãe de Maureen. Eu tinha 13 anos.
01 - A Série Harry Potter (2001 - 2011)
Se eu for realmente explicar de forma detalhada tudo o que Harry Potter significa pra mim, blog nenhum seria o bastante. Agradeço a J. K. Rowling todo meu gosto atual pela leitura e pelo cinema, assim como todo meu conhecimento da língua inglesa que é como eu ganho a vida. Já critiquei muito Harry Potter por puro preconceito ("que falta de criatividade um título 'Alguém e Alguma Coisa'", eu dizia antes de ler a série). Minha irmã me arrastou para assistir ao primeiro filme e eu dormi bem na cena em que Quirrel revela seu verdadeiro eu. Mas fiquei curioso pra saber como era a cena e levei minha mãe pro cinema. E ali tudo aconteceu. No meu aniversário em 2002 eu exigi ganhar os quatro livros e os devorei em um mês. Em 2003 a pressa me fez comprar o livro em inglês e eu corri para ler (mesmo sendo um aluno pré-intermediário que havia abandonado o curso). Os filmes sempre me agradaram e eu sempre defendi "Enigma do Príncipe" por contar a história dele de forma eficaz sem depender do livro, por mais que seja exagerado nesse aspecto. Gosto de assistir aos filmes até hoje e de ver os extras incansavelmente. E, como todo bom fã de Harry Potter, aqui vai minha indiscutível ordem de preferência dos filmes: 4-7-3-6-5-2-1. Eu tinha 14 anos quando tudo começou pra mim e hoje, aos 23, não vejo ainda quando vai acabar.
Menção Honrosa: "O Rei Leão" (1993), a primeira vez que fui ao cinema, mas não gosto do filme. Tinha 5 anos.
E você? Quais são os filmes da sua vida? Diga nos comentários!
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Até a próxima!!!
fala muito sério essa sua lista aí ...
ResponderExcluirNão entendi, Fabiano. Se você não concorda com a minha, compartilhe a sua. Conte-nos quais são os filmes que te marcaram, sejam eles bons ou não. =)
ResponderExcluirTodo mundo tem seus guilty pleasures e filmes que marcaram mesmo que não sejam nenhuma obra-prima. Gosto bastante de pelo menos metade dos filmes de sua lista. Fico feliz de ter contribuído com parte de seu crescimento cinematográfico.
ResponderExcluirVou tentar fazer uma lista aqui ...
ResponderExcluirestou considerando apenas filmes que tenho em minha coleção e que assisti recentemente ou que realmente me marcaram tanto que ainda lembro o que é ...
Sin City : A Cidade Do Pecado e 300 de Esparta
São dois filmes que conseguiram transcrever fielmente (300 tem acréscimos mas não interferem) uma história em quadrinhos para o cinema. como colecionador de quadrinhos, os filmes me marcaram bastante.
A Noite dos Mortos Vivos e Despertar dos Mortos (George A Romero)
Clássicos absolutos dos filmes de zumbi que são obrigatórios para todo apreciador do gênero. mesmo sendo filmes antigos, as criticas sociais (Os dois filmes) e consumistas (Despertar) apresentadas continuam atuais.
O Grande Mérito do Romero é sempre focar seus filmes de zumbis nos VIVOS que restaram e não simplesmente em sangue e tiroteios.
Alien o 8º Passageiro e o Aliens, O Resgate
Filmes que assisti na infancia/adolescencia que marcaram bastante pelo clima imposto pelo filme, fotografia e história envolvente.
Band of Brothers
Aqui vai um de TV mas acho que é o filme/série que mais vi na vida ... mesmo tendo assistido sessão da tarde nos anos 80 e 90, já assisti BoB umas 12 vezes. é perfeito. história, fotografia, som, atuações, todos os detalhes. é o TEM QUE VER para fãs do genero.
Blade Runner
Assisti apenas recentemente a versão do diretor (a ultima delas espero) e é um filmaço. A cena final é algo fantástico
Clube da Luta
Acho este um filme injustiçado no Brasil. ficou marcado pelo maluco que atirou nas pessoas no cinema, foi censurado e tudo mais. Tem uma história muito boa e um final daqueles fora do padrão que eu sinceramente prefiro.
Clube dos Cinco
Um filme com 5 adolescentes trancados na escola, um cenário, nada mais e é uma beleza. acho que desse todo mundo gosta.
Curtindo a Vida Adoidado
Outro do genial John Hughes que é clássico absoluto. acho que muita gente na minha geração ouviu beatles pela primeira vez neste filme.
hoje em dia acho sensacional um filme onde um adolescente mata aula para se divertir, e a diversão é comer em bons restaurantes, ver desfiles, visitar museus.
Trilogia De Volta para o Futuro
Pra mim a melhor trilogia de todos os tempos (e não, eu não assisti Senhor dos Anéis e nem vou perder meu tempo com ele. não curto o assunto). História fantástica, personagens cativantes, e coisas que nos anos 80 eram inimagináveis (algumas continuam sendo, como viagem no tempo e carros voadores)
Adoro explicar pras pessoas que em 1955 há um momento em que há 5 deloreans lá ao mesmo tempo (ou quase ao mesmo tempo).
E o Vento Levou
Clássico dos cinemas que eu assisti quando pequeno e que marcou muito. não tem muito o que explicar ...
Menina de Ouro
Pra mim Clint Eastwood está em uma fase iluminada. Este filme é um daqueles que vc começa a assistir e não consegue parar de ver. tem um final emocionante e novamente não convencional.
O Poderoso Chefão 1 e 2
Adoro histórias de gangsters e estes dois filmes são impecáveis. tb não tem muito o que dizer
Oldboy
Um dos filmes que mais me marcaram nos ultimos anos, uma pequena amostra da diferença cultural entre ocidente e oriente. Os filmes orientais não tem medo de enfrentar tabus (se é que são tabus por lá). filme de congelar a espinha. Menção para os outros dois filmes da trilogia da vingança, Mr. Vingança que tem uma história mais focada em reviravoltas e Lady Vingança que deve ser o filme "MAIS BONITO" que já vi.
Os Bons Companheiros
Funny How ? I amuse you? I make you laugh, I'm here to fuckin' amuse you? What do you mean funny, funny how? How am I funny?
Os Goonies
Filme que atuamente parece ter morrido nos anos 80. a molecada mais nova não se emociona mais com esse tipo de filme. tem que ter muito efeito e parafernália hoje em dia. mas é um clássico absoluto.
Continua ...
continuando ...
ResponderExcluirOs Infiltrados
Outro ótimo filme, que me marcou pelo final não convencional. as mortes do filme não são anunciadas. o cara vai e mata, não perde tempo falando nada.
Pulp Fiction - Tempo de Violência
Foi com este que conheci o Tarantino. não tem como não ser fisgado. personagens fora de série, história não linear e tudo mais.
Quase Famosos
Não sei dizer porque gosto tanto desse filme (talvez pela Kate Hudson) mas confesso que se estiver passando na TV eu paro e assisto até o final.
Seven, os sete pecados capitais
Nem preciso dizer que é mais um com final não convencional. virou padrão no post já.
Tropa de Elite
Adoro tropa de elite, coloco o filme toda hora pra ver uma cena ou outra. é um dos maiores filmes nacionais pra mim.
Tubarão
Clássico de quando era moleque, filme simples, musica simples e história tensa ao extremo.
Um sonho de liberdade
outro que assisto toda vez que tá passando. adoro essa história, o jeito que o Andy engana todos os envolvidos e tudo mais.
Não tenho mas coloco na lista Como se fosse a primeira vez (a única comedia romantica que gosto, adivinhem o porque)
que tal ? muito bizarro ? normal ?
Não é bizarra, não, Fabiano. Gostei da sua lista. Só que fizemos nossas listas com motivos diferentes. "Efeito Borboleta" está longe de ser um dos meus filmes favoritos, mas foi importante pra mim. Essa lista foi feita com as 10 experiências mais marcantes que eu tive com filmes, em breve eu pretendo fazer uma lista com os filmes que, pra mim, são imbatíveis seja pela produção, enredo ou qualquer outro mérito exclusivo do filme.
ResponderExcluirDe qualquer forma, gostei não apenas da lista, mas mais ainda da sua participação. Continue ligado no Blurrei e continue participando!
efeito borboleta (só existe um filme né) é um baita filmão ... gostei bastante dele tb ...
ResponderExcluirEfeito Borboleta são já 3 ou 4 filmes, mas só vi o primeiro.
ResponderExcluirna verdade é só um mesmo, os outros são só filmes diferentes com o mesmo nome hehehehehehe ninguem se importa com eles ...
ResponderExcluirHarry Potter, Titanic e Cisne Negro e Toy Story 3. ♥
ResponderExcluirChorei em todos eles, mas somente em Cisne Negro eu consegui a proeza de chorar não por achar triste, ou algo assim, mas por achar o filme extremamente bom.